Segundo o biólogo Rafael Bitencourt Vivian, membro da ONG Ita (Interação de Trabalhos Ambientais), o correto é levar o eletrônico até a loja e devolvê-lo, pois a loja repassa o produto ao fornecedor que é obrigado a recolher o material vendido.
De acordo com o engenheiro florestal Nilvo Tôrres Dorneles, responsável técnico do Departamento de Meio Ambiente, existe uma política nacional que estabelece critérios para que estes produtos sejam vendidos, usados e devolvidos.
- A lei da logística reversa funciona assim: o produto é fabricado, o distribuidor repassa para as lojas, o comércio em geral, e depois de usados, os produtos são devolvidos pelos usuários - explica.
Apesar da nova lei, os caçapavanos ainda não têm o hábito de devolver nas lojas os produtos que não podem ser jogados no lixo comum, como lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, afirmam os proprietários de duas eletrônicas da cidade. Ambos revelam que também encontram dificuldades na hora de descartá-los corretamente.
Por Eduardo Schneider
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